Takemitsu Zamurai: A Obra-Prima da Espada de Bambu Que Desafia os Clichês de Samurais!

Takemitsu Zamurai (O Samurai da Espada de Bambu)

Takemitsu Zamurai: A Obra-Prima da Espada de Bambu Que Desafia os Clichês de Samurais!

A Editora JBC acaba de trazer uma obra aclamada ao Brasil: Takemitsu Zamurai (O Samurai da Espada de Bambu). Este mangá é uma parceria de Taiyo Matsumoto (Tekkonkinkreet) e o roteirista Issei Eifuku. O lançamento já chamou a atenção. Ele é um título obrigatório para os fãs de arte e drama histórico. ADQUIRA ESSA OBRA AQUI!

O Clichê Subvertido: Um Samurai e Seu Instinto Violento

A trama foca em Senou Souichiro, um rōnin (samurai sem mestre). Ele carrega apenas uma espada de bambu. Senou se hospeda em uma cidade pacata. Ele resolve largar a vida de guerreiro. Passa a ser professor das crianças da vila. Esta é uma premissa familiar. Lembra até o início de Rurouni Kenshin.

No entanto, a história se desdobra de forma diferente. Ela tem um clima mais slice-of-life. Contudo, há um suspense constante no fundo. O instinto violento de Senou está sempre à espreita. Ele pode ser liberado a qualquer momento. O roteirista Issei Eifuku é um sacerdote budista. Portanto, ele traz profundidade e foco em redenção.

Arte: Um Tesouro da Era Edo Encontrado

O grande destaque da obra é a arte de Taiyo Matsumoto. Seu estilo foge completamente do mangá tradicional. Matsumoto não queria reinventar o roteiro. A intenção dele era se concentrar na arte. Ele conseguiu isso com perfeição.

Seu traço é feito com pinceladas grossas. A arte remete ao Japão da Era Edo. A sensação ao ler é que o mangá foi escrito séculos atrás e restaurado. É uma arte minimalista, mas complexa. Ela usa perspectiva e distorção. Para alguns, o estilo pode ser confuso no começo. Contudo, quando o leitor se acostuma, cada quadro brilha. A arte impressiona pela sua simplicidade e expressividade.

Uma Experiência para Mudar a Percepção

Muitos leitores têm dificuldade com arte não-detalhada. Takemitsu Zamurai e Oyasumi Punpun provam que isso pode mudar. Neles, a narrativa ajuda a arte a causar emoção.

O mangá é uma experiência comparável a Dorohedoro. Ambos são “sujos” e não são agradáveis no início. No entanto, o leitor percebe a genialidade por trás do caos. Esta é uma obra de arte que merece ser lida. A JBC trouxe o mangá em oito volumes de alta qualidade.

ADQUIRA ESSA OBRA AQUI!

Siga e acompanhe as notícias do Geek Project também pelo Google News e em nosso grupo no Telegram.